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Fé e modismo

Ultimamente, muitos artistas estao divulgando em programas de tv que "viraram" evangélicos. Não somos ninguém para julgar a fé alheia, mas, em muitos casos, dá para duvidar do que ouvimos da boca desses novos cristãos, assim dizendo. Afirmo isso porque, de um tempo para cá, frequentar alguma igreja cristã consta na lista de modismo.
Uma coisa que sempre ouvi, tanto dentro de casa com0 pela boca dos pastores é que o melhor testemunho é o exemplo de vida. Então, não cabe à mim julgar quem é quem. Mas, por outro lado, eu posso, com certeza, viajar nos meus pensamentos a respeito de alguns que "viram" evangélicos.
Abaixo, reportagem sobre a atriz Luiza Tomé, publicada na revista Caras.
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Atriz, que volta à TV em tributo a Machado, conta que a fé salvou seu casamento
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Ela é inquieta, não pára um minuto. A atriz Luiza Tomé (45) é capaz de fazer tudo ao mesmo tempo. Cuida do marido, o empresário Adriano Facchini (44), com quem acaba de completar 15 anos de união, dos filhos Bruno (10), Luigi e Adriana (4), que ainda exigem muito a sua presença, e trabalha na Rede Record, onde tem contrato até 2010. Sua próxima aparição na TV será na adaptação de Os Óculos de Pedro Antão parceria da emissora com a produtora Contém Conteúdo -, em homenagem ao centenário de morte do autor, Machado de Assis.
A vida glamourosa, no entanto, está longe de parecer anúncio de margarina, como a atriz faz questão de enfatizar. "É corrido. Quando gravo, me divido em mil", conta ela, que, apesar da rotina agitada, sente-se mais estruturada. Além da harmonia familiar e da satisfação profissional, Luiza descobriu uma nova religião. Há dois anos e meio, freqüenta, com o marido e os filhos, a Igreja Batista Palavra Viva. E, desde então, assegura que tudo mudou para melhor.
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O que aconteceu na sua rotina de vida depois que você virou evangélica?
Muita coisa. A relação melhorou. Adriano era mais ciumento e isso incomodava. Ele aprendeu a perdoar, a não ter mágoa, coisas que só fazem mal. Eu o levei para a igreja e, no final, ele se apegou muito mais. Já fui católica, budista, kardecista. Mas agora me achei. O mundo precisa de fé. Não consigo viver sem Deus. Peco, sou pecadora, sim. Gosto de dançar, beber vinho, fumar meu cigarro. Mas tenho encontrado mais equilíbrio.
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Você e Adriano já superaram uma crise. Como foi?
Tivemos uma grave quando já freqüentávamos a igreja, há cerca de um ano. É difícil ficar casada por quinze anos e não passar por uma crise ou outra. Quase acabamos, mas seguramos a onda, colocamos tudo na balança. Acho que vamos ter muitos problemas ainda, mas sinto que a cada dia que passa evoluímos na relação. Em um determinado ponto do casamento, a paixão vai embora e o que fica é o amor. Mas fazer o que lá fora? Viver uma aventura? Chegamos à conclusão de que não valia à pena deixar uma relação com três filhos se a gente ainda se amava.
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E as crianças, como reagiram a essa nova opção religiosa?
Meus filhos são a minha vida. E eles adoram a igreja. É bom que as crianças cresçam com o sentimento de fé. O Luigi canta o hino de louvor durante o banho. É a coisa mais linda. Fico arrepiada só de ouvir. Ele é o que mais questiona e sempre tentamos esclarecer tudo da melhor maneira possível.
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Como você se sente com 45 anos de idade?
Muito bem. Sou cuidadosa com meu corpo e minha pele, até porque tenho pânico de plástica.
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E como está o trabalho?
Adoro a Record. Renovei meu contrato até 2010 e gravei o especial, que ficou lindo. Estou feliz de participar de um projeto em homenagem a Machado. Fiquei tão empolgada que já penso em produzir um de seus textos para o teatro.
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Fonte: Revista Caras, via Pavablog
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